FÁBIA JUNQUEIRA DE TOLVO

CADEIRA Nº 19

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, casada,

  • Casada, nasceu em 09 de maio de 1976, em Sertãozinho filha de João Pedro de Tolvo e de Suely Junqueira de Tolvo ( in memórian).
  • É assistente social formada pela Universidade Estadual Paulista - Unesp, campus de Franca, onde foi bolsista CNPQ com Aperfeiçoamento Científico em Direito Privado.
  • Possui MBA em Gestão de Pessoas pelo Centro Universitário Moura Lacerda, é especialista em Saúde Pública pela Fundação Osvaldo Cruz do Rio do Janeiro - RJ e MESTRE  em Gestão de Organizações de Saúde pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo/USP -  Ribeirão Preto
  • Servidora Pública Municipal, atualmente é Diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, o qual engloba as seções de Vigilância Epidemiológica, Vigilância Sanitária, Centro de Referencia em Infectologia, Controle de Vetores e Zoonoses.
  • Em sua trajetória profissional, a assistente social Fábia destaca-se por sua atuação ética e conduta ilibada sempre comprometida com os princípios que regem o serviço público em favor da população. Atuou na Santa Casa de Sertãozinho por quase 15 anos, instituição da qual despediu-se para ingressar na Prefeitura de Sertãozinho e junto ao poder público somar esforços em favor da comunidade sertanezina.
  • Atuou como Diretora de Desenvolvimento Social e Cidadania na Secretaria de Desenvolvimento Social e Cidadania de 2013 a 2014, ano em que se efetivou através de concurso público como assistente social, e desde então, tem atuado na secretaria de saúde de modo relevante.
  • Amante da música clássica, em especial do canto lírico, atuou por 10 anos no coro da Orquestra Sinfônica de Ribeirão Preto, apresentando-se em várias ocasiões com o renomado tenor Jean Willian e em salas de concerto nacionais e internacionais.
  • Fábia é membro da Academia Sertanezina de Letras, ocupando a cadeira de número 19, cujo patrono é Alberto Bevegnú.
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PATRONO

ALBERTO BENVEGNÚ

 

  • ALBERTO BENVEGNÚ nasceu em Sertãozinho no dia 31 de janeiro de 1912. De porte atlético desde criança demonstrava especial predileção por esportes, especialmente por futebol e corridas, especializando-se em maratona, modalidade na qual se notabilizou na cidade e na região. A música também o encantava a ponto de tornar-se flautista autodidata. Reunindo outros músicos, formava conjuntos musicais sendo que, em 1937 ajudou a dar início ao Conjunto Serenata, que persistiu por mais de 40 anos, com diversas formações de músicos, cantores e apresentadores. Inicialmente e por vários anos, uma vez por semana, este conjunto musical apresentava-se no auditório da Rádio Difusora de Sertãozinho sendo o repertório, especialmente de valsas e melodias langorosas, transmitido pelas ondas daquela rádio. Quando a mesma eliminou seu auditório, o palco das apresentações passou a ser na residência da família Benvegnú, sendo que, Antônio (apelidado Tonico), irmão de Alberto, também integrava o Conjunto Serenata.
  • Alberto Benvegnú tornou-se farmacêutico e, com seus irmãos, manteve por muitos anos a Farmácia Araújo, localizada na Rua Aprígio de Araújo, defronte à Praça 21 de Abril, um verdadeiro ponto de encontro de amigos, fornecedores e clientes.
  • Alberto Benvegnú presidiu por diversos anos a Associação Beneficente Cultural e Recreativa de Sertãozinho. Um dos seus principais feitos foi a aquisição de um terreno, às margens do Rio Mogi Guaçú, onde idealizava a construção de uma sede náutica, fato que não se concretizou, apesar de todos os seus esforços.
  • Alberto Benvegnú é o autor da letra e música de Minha Terra, composição que foi oficializada como o Hino de Sertãozinho pela Lei nº 2.385, de 29 de agosto de 1990.
  • Alberto Benvegnú faleceu em Sertãozinho aos 30 de outubro de 1990. 
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