ORLANDO MOTA

CADEIRA Nº 23

 

 

  •  Orlando Mota nasceu em Campinas-SP, no dia 09 de agosto de 1983.
  •  É filho de Helena Lopes da Mota e João Lopes de Souza e o caçula de quatro filhos: Alfredo, Leôncio e Valter.
  •  Sua infância passou em São Paulo até que, em 1996, a família de Orlando mudou-se para Sertãozinho.
  • Orlando gosta de afirmar que é “aluno, com muito orgulho, de escola pública” e agradece ao empenho de todos os professores que teve ao longo de sua trajetória, além é claro de sua mãe, Helena, sua maior incentivadora.
  • Desde 2002, Orlando trabalha na área da Comunicação.
  • Começou no Jornal Momento, passou pela TV, revistas, portais até iniciar suas atividades na Assessoria de Comunicação da Prefeitura de Sertãozinho, em 2003, onde permaneceu por mais de 10 anos, em diferentes gestões.
  • É jornalista há, aproximadamente, 20 anos.
  • Atualmente, há cinco anos trabalha na Câmara de Sertãozinho, sendo que há quatro anos está à frente da Diretoria de Comunicação e da TV Câmara, onde produz, apresenta e dirige diversos programas das plataformas do Legislativo.
  • É pós-graduado em Marketing e Comunicação Publicitária e Mestre em Comunicação – Marketing Estratégico, pela UCES – Buenos Aires, Argentina.
  • Na área da Educação, possui Licenciatura em Filosofia, Pedagogia e Letras, e pós em Metodologia do Ensino de Filosofia e Sociologia.
  • No âmbito Literário, é autor de dois livros infantis (Minicontos para Colorir 1 e 2), além de promover consultorias àqueles que têm o desejo de publicar livros e ministrar aulas sobre Comunicação e afins.
  • Orlando Mota ocupa a cadeira de Nº 23 da Academia Sertanezina de Letras, cujo patrono é Antonio Costa Patrão.

 

 

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PATRONO

ANTONIO COSTA PATRÃO

 

 

  • Em 19 de outubro de 1914 vinha ao mundo o senhor Antonio Costa Patrão. Filho de imigrantes portugueses, ele era o caçula de quatro irmãos.
  • Manoel dos Santos, seu pai, veio de Portugal e chegando ao Brasil casou-se com Maria. Dessa união nasceram três filhos: João da Costa Patrão, Maria Patrão dos Santos e o “caçula” Antonio Costa Patrão.
  • Tomé, como era carinhosamente conhecido, foi criado com rígida educação. Foi um moço alegre e que como todo jovem gostava de baile e era um bom jogador de futebol no antigo “campão”, hoje, o Estádio “Frederico Dalmazo”.
  • Desde cedo, começou a trabalhar com seu amigo fiel, Waldomiro Gomes, e “pegou” gosto pela Tipografia - conjunto de procedimentos artísticos e técnicos que abrangem as diversas etapas da produção gráfica (desde a criação dos caracteres até a impressão e acabamento.
  • Juntos, os amigos, com muita garra, levaram avante o semanário que era esperado por muitos sertanezinos aos domingos: o “Monitor”, que teve sua primeira circulação no ano de 1937 e encerramento das atividades no ano de 1984.
  • A publicação relatava os fatos mais importantes da semana na cidade de Sertãozinho.
  • Por meio do semanário, os leitores sabiam quem nascia, quem casava e até quem partia.
  • Antonio Costa Padrão casou-se com a senhora Zoraide Senden, e dessa união tão amorosa nasceram duas filhas: Deise, casada com o senhor Carlos Serra, e Carmen Sílvia, casada com o senhor João Pedro Sacomani. Ele teve seis netos e oito bisnetos.
  • Bairrista, Tomé viveu para sua querida Sertãozinho.
  • Em 1979, após enfrentar uma doença grave sem reclamar ou querer saber o porquê, senhor Antonio faleceu deixando uma enorme saudade na família e em todos aqueles que tiveram o privilégio de conhecê-lo.